quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Meo, Nos, Vodafone, whatever, vinde cá que este é de borla...

Para o ano, no Natal, vendeis mensalidades de packs de canais premium ou extra, ou lá o que lhe chamais, pré-pagos (eventualmente por terceiros) a clientes já existentes.

Por exemplo, sendo o meu irmão já cliente da Nos, eu ia lá a um dos vossos botecos e comprava uma mensalidade daquele pack extra de canais de desporto. Trazia um envelopezinho com um código todo catita, "Oh!-Oh!-Oh! Feliz Natal maninho!" e ele tinha um ano para o activar se assim o entendesse. 

Quem diz desporto diz cinema, quem diz uma mensalidade diz doze.

De nada.

Mas de resto tudo benzinho, obrigada.

Tenho a garganta e os ouvidos inflamados. Dói-me o estômago. Muito. E a costas... Cristo, que p. de dor de costas...

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Nem no Natal as minhas amigas têm piedade de mim*...

Amiga a branco do lado esquerdo, eu a verde do lado direito.





 * Ou de como era e como me pus.

Não serão demasiado novos para me porem assim em causa?*

O mais velho diz-me e insiste que é "IM-POS-SÍ-VEL", "capa" não se escrever com um "k", que isso "não faz sentido nenhum".

Logo a seguir diz-me e insiste o mais novo que o animal da foto não é um " porquinho da Índia", diz que não, que não, que não é um "pôco", que é um "gato" (i.e. "rato").


E é isto a minha vida.

*Ou do sentido crítico, que eu cá vejo (quase) sempre o copo meio cheio.

Como?! Como é possível?...

“O SNS falhou neste caso, os cortes não permitiram ter recursos”


Pronto. Já morreu um sem margem para "não foi bem assim, a condição clínica do paciente blá-blá-blá". 

Já dá para fazer alguma coisa e, loucura, contratar mais pessoal, ou como já houve lugares de relevo "à disposição" já está o assunto resolvido?

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Eu, Sportinguista, me confesso...

Veio o Bruno de Carvalho e aquele seu estilo tão... peculiar, e eu engoli em seco.

Depois veio o Jesus e aquele seu estilo tão... enfim... peculiar, e eu tirei a echarpe, abanei as mãos em direção à cara para ter um pouco de ar fresco e assobiei para o ar, afinal a vida continuava e o que não nos mata torna-nos mais fortes.

Depois vieram as conferências de imprensa do Otávio Machado e aquele seu estilo tão... ora deixa cá ver... peculiar, e eu... Bom... Eu dou por suspensa a minha militância.

Aqui e agora, eu me confesso. 

Doravante e por tempo indeterminado sou, então, uma sportinguista de militância suspensa.

Pronto. De momento é tudo.

domingo, 20 de dezembro de 2015

A atitude.

A atitude universal dos matemáticos é esta.* 



Porquê?! Porque dá jeito. 
Porque os matemáticos são os "tais". Os que percebem o difícil, o impenetrável, o obscuro. São quase que magos da ciência, mas com QIs, ui, elevadíssimos.
E essa aura de supra iluminação dá jeito, pois claro que dá.

Eu já fui admoestada porque, surpresa, me expliquei demasiado bem perante uma audiência vasta e generalista. Vede a afronta. Consegui que pessoas sem formação percebessem a teoria que servia de suporte ao trabalho que apresentava.

Quem me admoestou? Um referee internacional. Uma sumidade que, até aí, eu julgava capaz de caminhar sobre a água. Disse-me em tom de brincadeira (e em privado, claro) que se todos os "nossos" apresentassem e desmontassem tudo de forma tão limpa como eu tinha acabado de fazer, toda a gente ficava a perceber o que "nós" fazíamos. E depois "nós" ficávamos sem trabalho (e sem as respectivas vénias, acrescento agora eu).

Não, apesar do tom jocoso ele não estava a brincar nem tampouco a elogiar, estava a admoestar. Foi há seis anos e ele achou-se no dever de chamar a miúda à atenção. Afinal de contas há uma aura de inatingibilidade que tem de se manter assim mesmo, inatingível, e isso tem de ser claramente percebido pelos "nossos" recém-chegados.

*Atenção que eu não digo que um Teorema que permite a medalha Fields é passível de ser explicado ao público. Não é. Eu refiro-me à atitude do "Nem vale a pena tentar explicar porque isto é de facto muito difícil." que é, geralmente, a vigente comum na área.

Upa, upa... Bela promoção, sim senhora...



sábado, 19 de dezembro de 2015

NM, a wannabe.


Cá beijinho, Loira. ;)

NM antecipa o flagelo de muitas famílias neste Natal.


E nas mãos do Baby isto repete, e repete, e repete... (E ele ri-se, e ri-se, e ri-se.) Só lho ofereceram hoje e já me sangram as meninges... "Já! Já!"

Um tudo nada exagerado.

Estimado homem tem um apego desmedido pelos seus brinquedos, que preserva praticamente como novos. O Jr. tem cuidado e marido deixa que ele, só ele, brinque com eles, logo que... "Já sei pai, já sei... Com muito cuidado, eu sei".
Estas chamadas de atenção ficaram há meses lá trás até que hoje, numa ligeira paragem cerebral, o Jr. bate numa mesa com um totem da Playmobil que fez as delícias da infância de meu marido, há 30 anos ou coisa que valha.


Depois de um breve paragem cardíaca, Estimado Homem diz a Jr num discurso mal articulado e de garganta seca. "Olha... Tu olha... Pela tua rica saúde... É que isso tem mais anos que tu e que o Zé e o Miguel e o primo Franscisco e a prima Catarina... E que olha... Que todos!"

Nesse momento tocam à campainha. Entra o meu sobrinho (4 anos). Diz-lhe o Jr. ainda com o totem na mão:

- "Vou ali guardar isto porque tu não podes brincar com ele."

- "Porquê?"

- "Porque tu ainda és pequeno e isto é muito importante..."

- "É?"

- "É. É de quando Jesus ainda existia, sabias?"



sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Apaixonei-me irremediavelmente por esta mochila...


... Mal me apercebi que trazia trela.


Caaalma... Muita calma que eu estou só a brincar. Nenhuma criança vai andar presa por trela. Em princípio, claro!

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Uma pessoa não tem filhos e decora a árvore de Natal exactamente como gosta.

Clássica. Intemporal. Com poucos enfeites. Com aspirações a demonstrar bom gosto e elegância.

Mas depois uma pessoa tem filhos. E a sua árvore de Natal começa a estar decorada só na parte de baixo porque a criança não chega mais alto. E depois tem peluches. E decorações lindas (cof! cof!) feitas no infantário. E 4 - quatro!, enfeites pendurados no mesmo ramo.



E a pessoa adora.

Taliqual ou estou a ver mal?


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

domingo, 6 de dezembro de 2015

O meu mal é que padeço daquilo do cor butyrum...

E eu bem sei que disse que não me voltavam a apanhar noutra de (pensar e) fazer um disfarce com estas mãozinhas que ainda hei de descobrir para o que foram prendadas... 

Mas depois o miúdo ficou tão, mas tão, feliz, que eu... Que nós... 

Oh well, para o ano há mais, pois claro que há!











A ideia era ter feito alguma coisa também nas calças e pôr as galochas pretas, mas... Oh inglória, acabou-se-nos a fita adesiva!

sábado, 5 de dezembro de 2015

A construção do fato está a correr lindamente....

Está a dar um trabalho desgraçado, mas não faz mal porque está a ficar espetacular.





Só que não. Percebo tanto de manualidades como de lagares de azeite. Estou há córas de volta disto e está todo defeituoso... Não me voltam a apanhar noutra, ai não voltam não....

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Aquele momento...


Em que te apercebes, num repente e a meio da maluqueira que deixaste que a tua vida se tornasse, que tens um dia - um dia!, para fazer o fato para a Comic Con que andaste um ano - um ano!, a prometer ao teu filho de cinco anos.